Antes de tudo gosto de analisar algumas pessoas e as atitudes que elas têm com seus semelhantes.
Assim, posso tirar uma conclusão do que ela é capaz e procuro me prevenir e ludibriá-la, se for o caso. São coisas necessárias nesse "pega pra capar" atual.
Vamos falar aqui de como as relações podem ser extremamente distintas entre pessoas tão próximas. Um diz que diz, um jogo de cena, um amor verdadeiro e um amor pela situação.
A princípio não vou citar nomes e nem dizer se as histórias são reais ou ficção. Não que eu seja um frouxo e tenho medo do que vão dizer, mas acho uma boa postura não citar de quem se trata. Quem sabe, sabe e pronto! Isso se forem histórias reais, podem ser que ficções caibam na vida real, ou a história de diversos casais que caibam nas dos dois representados por aqui.
Amor. Ah, o amor!O primeiro casal tem um dos amores mais bonitos que já vi. Ela, sempre foi apaixonada por ele e o conquistou aos poucos. Beijos aqui, amassos ali e, depois de um (inútil) joguinho de um dizer que não sentia nada pelo outro, resolveram transformar as "ficadas" em namoro. E dos sérios.
Com direito àquela coisa chamada anel de compromisso e tudo.
Me surpreendi e não me surpreendi. Me surpreendi pelo fato de que ele, era um conquistador nato. Nunca pensei que namorar fosse algo do interesse dele. E não me surpreendi, porque o carinho, a paixão e o amor que um nutria pelo outro era visível demais.
Estes pombinhos tem orgulho do namoro. Exibem fotos no orkut, assumiram pra todo mundo que estão juntos, trocam recados públicos ou não e não se furtam de demonstrarem carinho um pelo outro na presença de outras pessoas. Além claro, das palavras doces e da cumplicidade de ambos.
Terão futuro, creio.
O outro casal...
Já os outros "pombinhos" formam um par que deprime qualquer pessoa que veja o casal. Eles namoram há um certo tempinho já e entre indas e vindas o amor parece ter virado defunto e a paixão parece estar em coma de tanta falta de emoção. Ele, é um sujeito honesto que verdadeiramente ama a moça. Paga tudo pra ela, tenta sempre agradá-la, leva e trás pra todos os lugares enfim, tenta ser um
gentleman. Mas o coitado perante aos olhos da opinião pública não passa de um
corno manso fantoche nas mãos dela. Tudo bem que o moço não seja muito provido de beleza e tem os "erros do meu português ruim". Mas isso tudo é bobagem quando se trata do amor e da paixão.
Ela é uma pessoa que eu diria espivetada, da "pá virada". Gosta de se sentir desejada por outros homens mesmo que isso não dê em nada, joga seu charme irresistível pra lá e pra cá e tem uma visão liberal sobre essas coisas. Afinal, qual o problema de dar umas "ficadas" por aí?
A moça em questão aparenta gostar mais da situação que o
corno manso rapaz proporciona do que dele propriamente dito.
Ele gosta de namoro, ela não faz questão nenhuma de assumir nada. Não existem declarações de amor e carinho públicas, álbum com fotos dele em redes de relacionamento e quando ela coloca fotos junto com ele, é sempre em metáforas. Nunca fica claro, se nosso personagem é namorado, amigo ou apenas um bicão na foto. Ao falar com ele, a doçura passa longe. É sempre patadas e má vontade, e ele coitado, nada faz. Até parece gostar.
Sim, ela é bonita, mas não justifica fazer nada disso com o pobre do
corno manso namorado. Ela monta, desmonta, sobe e desce no coitado. Que sempre sai por aí sorrindo com a sua falta de beleza. Pobre moço.
Qual o futuro de um casal desse? Podem casar, mas será de fachada. Hoje vivem no reino da hipocrisia. A falta de amor próprio dela vai tão longe assim? E o
corno manso namorado será que é tão ingênuo assim? Não terão futuro. Ou viverão iludidos, quem sabe.
Enquanto isso...
Bem, como diz o ditado "tudo como antes no quartel de Abrantes", nada disso talvez mude. O casal apaixonado e bonito de ser ver, vai continuar se amando, o corno manso continuará sendo o que é, e nossa amiga (namorada do ingênuo rapaz) continuará com suas
amizades por aí. Até que alguém corte as asinhas.
E aí? Se identificou com alguém do texto ou conhece alguém assim?
É, meus amigos. Essa foi uma história e quem quiser, que conte outra!