quarta-feira, 30 de abril de 2008

Um dos motivos de eu assistir a novela...


Sei que já tem um post falando sobre ela aqui, mas a Débora Nascimento, atriz da novela 'Duas Caras', merece repeteco.
Ô mulher linda, meu Deus!
Esta foto é do ensaio que ela fez esse mês para a revista 'Um'.
Podia pintar uma dessas pra mim. Eu casava na hora rs...

O Super - Lula

Pelo jeito em 2014 cantaremos 'Bota o retrato do velho outra vez'...

- Pesquisa CNI-Sensus divulgada essa semana mostra que a aprovação pessoal e ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva é a maior desde a primeira posse do presidente em 2003.

- Isso não é pouco se lembrarmos do frenesi que foi a posse de Lula naquele ano

- Isso não é pouco também se lembrarmos os escândalos e a 'mão amiga' de alguns setores da imprensa com o governo do ex operário.

- Lula apanha e sobe, é impressionante! A mais nova tática foi a de colar em Lula e em seu governo o esquema dos cartões corporativos e também de dossiês contra FHC.

- Lula é um caso raro de político que tem uma aprovação melhor no 2 mandato do que no 1. FHC, por exemplo, nessa época de seu 2 governo tinha escassos 20% de aprovação contra 70% de Lula.

- Mais notícias boas para o planalto: O Brasil tem agora, um alto grau de investimento segundo as agências econômicas americanas. Isso significa que nossa credibilidade para receber investimento atingiu um nível inédito.

- Serra e Aécio Neves os dois tucanos que se engalfinham para serem candidatos a presidente em 2010 resolveram além de não criticar o governo (e muito menos Lula), deram agora para andar a tira-colo do presidente

- Lula não colocou seu time em campo para 2010. Quando colocar, se as coisas estiverem assim, alguém duvida de que elegerá um poste qualquer?

- Um poste, para em 2014 voltar bem ao estilo de Getúlio Vargas em 1950. Com musiquinha como a de GV. 'Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar'.

- É ou não é o Super - Lula??


Eu não posso errar

Sinto o peso da idade chegando. Claro que não sou nenhum velho, mas também já não sou mais moleque.
Olho pro retrovisor e vejo quantas pessoas já passaram pela minha vida e eu deixei passar como um grão de areia escapando das mãos.
Às vezes me sinto fraco e desestimulado para sair por aí atrás de alguém que realmente goste de mim. Tenho medo de sofrer novamente.
Outras vezes me sinto forte e decidido a investir novamente em uma nova conquista, uma nova paixão. Acho que não vou mais cometer as mesmas brechas de antes. Mas eu estou preparado para isso?
Eu sei que quero ser feliz. Ter muitos amigos, paz, saúde, grana,sucesso e amor. Muito amor.

Por outro lado tem uma teoria que diz: 'Não corra atrás. Quando você menos esperar acontece.' Pois quanto eu menos espero, mais que nada aparece mesmo.
Mas também, não quero e não posso ficar correndo atrás feito doido. É ridículo.
E pra falar a verdade eu também não sei se quero algo mais sério. Eu quero é curtir. Como, eu não sei.

O que sei é que quero ser feliz. Ter muitos amigos, paz, saúde, grana,sucesso e amor. Muito amor. E sei também que não posso mais errar. Seja lá como for.

Se você não entendeu nada, não se incomode. O blog é meu, eu escrevo pra mim, não para os outros. Mas você, minha fiel leitora, entendeu. Ahhh entendeu.

As nossas válvulas de escape

Todo nós precisamos ter válvulas de escape para encarar a realidade mórbida que nos cerca.
Temos que ganhar dinheiro para sobreviver e para isso nos prestamos a trabalhos que nem sempre são dignos ou então não são aqueles que sonhamos para nossas vidas.
Aliás, o que a maioria das pessoas sonha é em aproveitar a vida e não servir ao vil metal.
E o que é aproveitar a vida? Fazer o que quer.
Você faz sempre o que quer? Duvido. Ninguém faz.

E aí que entra o que chamo de válvula de escape. O que significa essa expressão? Realmente isso. Um escape, uma tangente, uma exceção. Isso deveria ser a lei e não a brecha, mas...

Válvula de escape é fazer o que gosta. É encher a cara e se achar no direito de questionar todas as normas pré estabelecidas. É rir da piada mais sem graça e estar do lado de uma ótima companhia. É fazer tudo aquilo que não nos é permitido fazer das 8h às 18h. É amar loucamente, questionar, filosofar, chorar e rir. Eu não sei pra você. Mas isso é que me mantém vivo Além disso, todos nós temos as nossas. O meu blog é uma delas e as suas quais são?

terça-feira, 29 de abril de 2008

No viaduto Santa Efigênia...

5 e meia da manhã. Eu saio de um cenário louco, surtado e lotado em direção ao Metrô São Bento. Acabo de sair de um show de samba, cujo a música eu não me lembro muito bem não e nem do que eu conversava. Até eu atravessar o viaduto Santa Efigênia. Ali qualquer resquício de lapso de memória fica pra trás. A madrugada linda, as luzes amarelas, o vazio, era como se saísse para outra dimensão. Em cima o céu estrelado, embaixo o Anhagabaú, dos lados aquela coisa linda que é o centro de São Paulo e, especificamente do meu lado ela. Conversando um assunto insolente qualquer. Não importa. O que bastava ali era estar ao lado dela. Ao lado dela e no viaduto Santa Efigênia.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Quem é ela?

Quem é ela que me mata a cada olhar
Quem é ela que acaba com qualquer resistência minha
Quem é ela que me deixa louco e me faz varar as noites de olhos bem abertos
Quem é ela que sempre me surpreende saindo pela tangente
Quem é ela que mal sabe que eu existo.
Quem é ela? Quem é ela? Quem é ela?

domingo, 27 de abril de 2008

A Virada Cultural

Pra mim esse ano foi um grande fiasco. Estava cansado, esgotado, não aproveitei nada, Bebi demais, falei muita besteira.
Hum. Não sei se volto lá ano que vem, não...
Ele destruía seus planos em troca de uma alegria instantânea e barata, mas que de barata não tinha nada e depois ele sempre sentia vergonha de si.
A vergonha de se olhar no espelho, de lembrar das besteiras que comete e de seu inevitável fracasso.
Quando você vai acordar, rapaz?

terça-feira, 22 de abril de 2008

O 'terremoto'

Será que lá na frente nós vamos dizer assim aos mais novos?
"Eu sou do tempo em que não havia terremotos no Brasil'
Olha, eu confesso que não senti nada. Gente que mora ao lado sentiu e diz que em regiões da capital paulista tiveram rachaduras de casas e coisas do gênero.

Acredito que deva ser algo atemporal e incomum. Quem sabe agora mudemos a pauta né? Deixemos Isabela Nardoni de lado e falemos do 'terremoto'...
Já a achei mais bonita nas fotos e nas paisagens por aí.
Já a achei mais atraente nas quebradas e nos becos por aí
Já a achei mais interessante nas conversas e no conteúdo por aí
Já a achei mais foda em todos os sentidos e também n'outros por aí
Já a achei mais carinhosa em seus abraços e beijos por aí
Já a achei mais sensual em carinhos, gestos e indiretas por aí

Tô ficando desestimulado e cansado. Perdendo o encanto? Talvez.
Mas o carinho, o amor e os bons sentimentos nunca.
Mesmo porquê, não adianta nem tentar esquecer...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A prisão do Cabrini

Muito estranha essa prisão do Roberto Cabrini hein?
Tem cheiro muito, mas muito forte de armação. Com a palavra, os acusadores, o acusado e a investigação.

Mas me custa a acreditar que um jornalista como ele tenha cometido a 'bobeira' de ir comprar drogas em um dos bairros mais violentos de São Paulo. Aliás, custa-me a acreditar que ele use cocaína.

Quero ouvir a versão dele, que até agora não foi ouvida. E o benefício da dúvida??

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Bye Bye ,So Long ,Farewell...

Como podemos perder tanto tempo com pessoas e coisas inúteis que não gostam da gente e só nos fazem mal? E porque demoramos a acordar pra isso??
Ah, mas quando a gente acorda também...

Admirável Gado Novo


Eu entendo perfeitamente que nem todo mundo gosta de acordar cedo, gosta do que faz e também gosta de pegar ônibus, trem e metrô lotados (a maioria não gosta nem de pegá-los vazios, creio), mas uma pergunta que sempre me faço é: Por que o pessoal anda nas ruas e nos transportes como gado?
Sim, como gado indo para o abate. Cabeça baixa, olhar perdido e marchando, quase todos iguais em uma sinfonia.

Eu entendo que a vida é dura demais e que nós temos muitos problemas, mas estas (e as outras que enumerei acima), ao meu ver, não são as razões para esse comportamento corporal das pessoas.

Isso pra mim é algo cultural, educacional mesmo. Coisa de hábito. O camarada quando é pequeno, vê o pai e a mãe andando assim, reclamando da vida e também se sente assim. É um andar oprimido, de cabeça baixa, servo e obediente. Resta saber a quem?
Oprimem suas alegrias, seu pensar e resumem a vida em ir e voltar do trabalho. Com uma pausa para o futebol, o sexo e a risada na TV. Eita vidinha medíocre né?

Eu chego a conclusão de que é um comportamento cultural e social, pois nos diferentes tipos de transportes públicos esse comportamento muda.
Nos ônibus e trens das periferias, aonde a população é mais carente e pobre, mora o ápice dessa desilusão. Há um clima que beira o fúnebre. Ninguém conversa, ninguém olha para os cantos e se entreolham desconfiados.

Nos ônibus de bairros mais abastados e nos metrôs (principalmente na linha Verde, a da Paulista), o ambiente é leve. As pessoas continuam apressadas, loucas e ávidas em chegar logo, mas nota-se um sorriso, uma descontração comedida, um olhar seguro.
Ora bolas! É ou não é uma questão social??

Sei que esse texto pode ser uma viagem (como tantas que o autor aqui comete), mas é uma constatação a que eu chego. Por que não levantamos da cama e não olhamos para o espelho e não nos adoramos por sermos bonitos e saudáveis? E mais: Por termos um emprego. Não é o dos sonhos, mas o emprego de nossos sonhos virá. Nossos sonhos virão!
Longe de mim se tornar e pregar um acomodado-conformista, mas a vida é muito dura pra ser levada a sério.
Portanto, vivam as nossas Válvulas de Escape! Pois elas sim, ajudam a suportar esse mundo em que nossa autonomia é cada vez menor e também nos ajuda a sorrir dentro das 'latas de sardinha' dos 'tatus' por aí.

domingo, 6 de abril de 2008

Uma conversa com o espelho

Vamos lá, se analise bem:

- Você não é tão novinho assim, mas ainda conserva um quê de infância. Todos conservam. Seja sua cara sempre com espinhas, seu olho meio caído ou algo mais que você não identifique

- Seu cabelo já foi maior, mais brilhante, mais loiro e sem fios brancos. Mas pelo menos com esse corte as pessoas te colocaram o apelido de um galã da novela das oito.

- Uma coisa legal em você são suas mãos. Seu avô dizia que eram 'mãos de papel'. Pois são suaves e bonitas.

- Você fica estililoso com roupa social e também com roupa esporte. Só precisa mesmo dar um jeito nessa barriga saliente, hein!

- Você é amado e respeitado por muitos. Tem família e amigos legais. Esse círculo de amizades só vem aumentando nos últimos tempos. Então pra quê perder tempo?

- Desde pequeno, falam que você é inteligente. Você tem uma falsa humildade, mas sabe que realmente o é. Então porque não utilizar isso a seu favor? É um dom, rapaz!

- Você é bonito, educado e sabe se comportar. Fala o que pensa e paga o pato por isso. Poderia se controlar nesse último aspecto e aflorar os demais, não?

- Já que você concorda com tudo que eu, um pobre espelho, disse até agora, porque você ainda perde tempo, estraga sua vida e fica mal com pessoas e coisas que não valem a pena?

- Você e elas mesmo sabem que você não é nada disso do que elas falam que você é. E então??

- É, cara. Você não gosta de ingratidão, eu sei. Mas a vida é assim mesmo. É, como você costuma dizer, 'Vivendo e aprendendo a jogar', então cara. Vai se acostumando e tira de letra tudo isso.

- Como já te disse um amigo seu: "Não estrague sua vida com besteiras e com quem não se importa contigo"

- Chega né, bicho. Elas não merecem isso. E deixa que a vida e o tempo mostram as coisas. E você sabe que vão mostrar.

- Agora chega de ficar me olhando com essa cara de babaca que eu preciso refletir mais coisas. Vai embora, levanta a cabeça e vai à luta!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Histórias do cotidiano

E de repente ele levantou da cama onde lia um livro e abriu a porta do quarto. Lá estava ela: Linda, de branco, contrastando com sua pele jambo e com um olhar pedinte. Pedia tudo: Amor, carinho, compaixão e atenção.

Ele naquela altura era um rapaz abonado e vivia tranqüilamente e feliz. Tinha tudo que precisava e entre essas coisas não estava mais ela. Mesmo assim, a acolheu e ofereceu um ouvido amigo para escutá-la. Ela precisava.

Tomando um drink, ela fala. Fala de seus arrependimentos, de sua vivência e dos tombos que levou. Não foi por falta de aviso.
Enquanto ela fala, nosso personagem começa a analisá-la e vê que o tempo foi cruel com ela. A pele já não conservava os traços suaves de outrora. Já estava enrugada. Os olhos já não irradiavam tanta vida, estavam cansados. O sorriso não era mais de alegria, era um sorriso acanhado. Ela sofria e como uma criança que todos nós somos, no fundo, não agüentava a barra de viver nesse mundo.

Mesmo assim ele ainda a achava linda. Talvez achasse mais pelo que ela representou do que pelo que ela é, atualmente. Mas ele achava. A moça (que já não era tão moça) começa a falar da relação dos dois. Casos velhos, abraços, declarações, coisas da época da faculdade. Ele sente saudade da época, mas também sente dó. Dó, pois nota que ela parou no tempo e sente saudade do que não viveu, ou do que viveu de forma errada.

Eles jantam, tomam um vinho e no final da visita, um beijo. Mas não um beijo como aqueles de antigamente em que ele sonhava dar e ela negara, ou aqueles que depois, trocavam apaixonados. Foi um beijo na boca, sim. Mas um beijo da cumplicidade. Pelo reencontro.
Na saída, um forte abraço. Ele fecha a porta e tenta voltar a ler o livro. Não consegue e chora. Ela sai e ao entrar no elevador, também cai em prantos. Ambos com o mesmo pensamento: Esta é a pessoa da minha vida e eu não aproveitei, eu a perdi. Ou foi o mundo que a tirou de mim? O que eu fiz da minha vida?

Isso é bem mais comum do que se pensa...

Necessária para o país que queremos ser...

- Conforme já dito e 'redito' aqui e em diversos locais, a Revista 'Veja' divulgou um dossiê supostamente produzido pela Casa Civil do atual governo, sobre os gastos do governo anterior

- Pau puro, é claro, na Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef

- Pois bem, o senador Alvaro Dias (PSDB - PR) assumiu que foi a 'fonte' da 'Veja' no caso do 'dossiê', ou seja, passou as informações para a revista publicar

- Peraí: Se ele sabia do 'dossiê', porque não propôs uma investigação antes de fazer o estardalhaço de ajudar a publicar? E como ele soube? Que critérios jornalísticos a revista utilizou para publicar essa reportagem? Qual o peso político da publicação desse material?

- É. Mais uma vez cai por terra o argumento que alguns ainda acreditam e propagam de que a Veja é imparcial. Imparcial recebendo 'dossiê' de um político contra outro grupo político? Sei não.

- A Revista ainda tem como solgan em sua propaganda: 'Necessária para o país que queremos ser'. Imagina se fosse desnecessária hein?

terça-feira, 1 de abril de 2008

Mande

Mande algo para mim
Nem que seja um sinal de fumaça

Mande aquela carta juvenil que você escrevia pra mim
Ou então aquele sorriso dengoso e meigo que só você tem

Mande aquele recado mal escrito, mas que dizia tudo em poucas palavras
Ou aquela mensagem que me alegrava quando eu mais precisava.

Mande aquelas palavras does que saíam tão bem de você
Mande os gestos, as imagens, a postura, mande o que você quiser.

Mande um texto, um poema, um romance ou um garrancho qualquer.
Mas mande um sinal de que está tudo bem e que eu ainda sou importante pra você.
Porque você ainda é para mim.

Quem diria...

Quem diria há um ou dois anos que eu estaria ouvindo e curtindo pacas, Emílio Santiago, Guilherme Arantes, Babado Novo, Chiclete com Banana e Rihanna??

Decadência, popularização, falta de personalidade?

Nada disso, meus amigos, é a evolução e a mudança que deve constar de qualquer ser que se preze. Quem não muda, fica pra trás. Pára no tempo.

Eu tô é muito bem.