domingo, 1 de junho de 2008

Desabafo

Tô triste. Cansado.
Ela faz muita falta.
Me podaram as opções.
Agora sei o que significa a frase daquela música 'olho o banco do lado e não te vejo. Sinto um vazio imenso'.
Imenso. Enorme.
Por um instante quis acelerar feito doido atrás de você.
Mas pra onde?
Ela me acalma, é a minha paz, a minha alegria, o meu amor.
Como nunca senti antes.
Droga de vida!

Ela se sente honrada ao ler isso? Ao ouvir isso? Ao saber que eu sinto isso?
Ou se acha? Ou tem dó de mim?
Pouco importa.
Aliás, muito importa.
Tudo que venha dela muito me importa.
Até mais que eu mesmo.
Até mais que minhas coisas.

Tô triste.
Não serei feliz.
Sinto muito falta dela.
Demais.

Minha vontade é realizar todos os desejos dela, que consequentemente seriam os meus.
Ela não quer e eu sofro.
Como seria bom tudo junto com ela.
Tudo ao redor dela.
Eu me sinto cada vez mais sozinho.
Cada vez mais solitário.

Amo ela demais. Demais mesmo. Pra cacete. E isso me consome muito.
Até quando?
Chega de escrever.
Vou curtir a solidão de minha cama e a minha solidão de cada dia.
Sem ela pra me animar.
Sem ela.
Sempre sem ela e sempre faltando algo que eu sei bem o que é.
É ela.

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