sábado, 17 de maio de 2008

Descendo a Consolação...

Não existe nada mais prazeroso do que dirigir. E dirigir sozinho, a noite, na Rua da Consolação e na Paulista é mais prazeroso ainda.


Sou tarado na Rua da Consolação. Não sei porquê. Acho que pela sua história e pela geografia. Era lá que ficava o Teatro Record, onde foram produzidos os grandes festivais de música, também foi nas redondezas que o movimento estudantil de 1968 explodiu. Além disso, ela liga o meu querido Centrão à minha idolatrada Avenida Paulista. Um privilégio.

E hoje, ao sair do trabalho (que fica na Angélica, paralela a Consolação) decidi realizar um velho sonho. Queimei gasolina e desci, pra depois subir a Consolação. Coisa louca. Aliás coisa de quem é louco. Mas aquela descidona (ou subidona) me fascina.

Ah, tá bom, existem coisas mais prazerosas que dirigir, vai! Rs...

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