domingo, 27 de abril de 2008

Ele destruía seus planos em troca de uma alegria instantânea e barata, mas que de barata não tinha nada e depois ele sempre sentia vergonha de si.
A vergonha de se olhar no espelho, de lembrar das besteiras que comete e de seu inevitável fracasso.
Quando você vai acordar, rapaz?

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