segunda-feira, 24 de março de 2008

Uma blusinha branca, uma calça jeans surrada, nada de batom, maquiagem ou cuidados maiores. Mesmo assim ela conquistava e derrubava os corações vacilões mais dispostos a serem derrubados que haviam por ali (os não dispostos também).
Não se perfumava muito, na medida, mas tinha um olhar e um sorriso matadores. Cabelo lindo, cor da pele perfeita e uma graciosidade no falar que encantava até o pobre incenso que ali habitava.
Quem é ela? Quem é ela?

Não sei. Sei que vive e morre na imaginação vã da mente ludibriada do coração vacilão.

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